28 de nov. de 2013

Mundo Grampeado, Cia. Monte de Gente


“Mundo Grampeado – Uma ópera tecno-tosca” foi o primeiro espetáculo da Cia Monte de Gente a repercutir na cena teatral carioca. Esta afiada sátira social escrita pelo dramaturgo e diretor Marcus Galiña, tem 10 canções originais, compostas pelos integrantes do grupo.

Mundo Grampeado “é uma observação direta e inteligente sobre os nossos dias e o país em que vivemos. É um espetáculo na contramão do atual teatro carioca, tão marcada por montagens vazias de conteúdo ou investigações excessivamente pessoais ou de linguagem, mas de pouca opinião sobre os fenômenos sociais”.

FICHA TÉCNICA

Texto e Direção: Marcus Galiña
Realização: Cia Monte de Gente
Elenco: Sergio Somene, Vicente Coelho, Daniel Uryon, Julia Gorman, Sara Hana, Marcelo Valentim, César Miranda, Claudia Martins, Chico Sampaio, Lucas Oradovschi, Paula Valente, Afonso Henrique Soares, João Lucas Romero, Kika Farias, Julia Shimura
Músicos: Pedrinhu Junqueira, Antonio Escobar, Pedro Benevides, Julio Diniz, Luizinho Alves
Letras e músicas são de autoria do Monte de Gente.
Produção: Daniel Uryon, Nathalia Mello
Iluminação: Alessandro Boschini
Classificação etária: 18 anos

MATÉRIAS:
http://focka.mtv.uol.com.br/coberturas/estreia-no-rio-de-janeiro-mundo-grampeado-uma-opera-tecno-tosca/







No Ponto de Cultura Rede Moinho




Com a D. Mocinha caminhei Rio de Janeiro a dentro, um lugar que se chama Queimados. Ruas de terra, morros, crianças na rua, galo, galinha, gato, cachorro, papagaio e periquito. Pessoas em seu dia-a-dia pra lá e pra cá. Lá, encontrei também uma senhorinha, que pra mim é como a Dona Mocinha.

As histórias foram contas histórias numa área aberta, onde o vento vai e vem, arrodeada de mato, crianças e casinhas ao longe. Zoinhos melhores não há. Melhor ainda quando vejo na plateia pessoas tão queridas em minha vida: Luana Lessa e Aline Guimarães. Conheci outras lindas flores que não consigo me lembrar o nome, mas que brilharam junto comigo.

Simbora!


Registro feito por Aline Guimarães.

Mulheres de Ventos


Mulheres de Ventos nasceu de um convite do SESC São Gonçalo para montar um trabalho com o tema: Mulher. Aproveitei a oportunidade para juntar o útil ao agradável e peguei um desejo antigo de levar Eduardo Galeano a essa proposta.

Para me acompanhar nessa empreitada convidei a Bella Duvivier, bailarina com quem aprendo muito sobre vida e corpo. O Fábio Simões eu conheci em uma história linda vivida em Aldeia Velha (RJ), onde aprendi a fazer uns instrumentos com esse ser.

15 dias era nosso prazo. E lá fomos nós entre cafés, mates, conversas, ensaios: baseado no contos de Eduardo Galeano, levantamos Mulheres de Ventos.
Com muita licença poética fizemos as nossas adaptações e, em 1 semana de trabalho de mesa, 2 páginas se transformaram em 6. 

Depois chegou o Fábio pra colorir as nossas histórias com os seus instrumentos mágicos!

O dia da apresentação chegou voando e a estreia foi para infinitos 5 meninos. Meninos que cumprem medidas socioeducativas.

Dia melhor, público melhor, não há.
Os olhares saltitavam de seus olhos.
Ao fim, receberam flores amarelas, escolhidas com muito carinho na floricultura Clube das Flores.

Ao decorrer das apresentações, descobri e sinto que estou cada dia mais grata a essa oportunidade e a esses encontros.

Gratidão ao SESC São Gonçalo por confiar sempre em meu trabalho.
A Joyce, em especial.
A Bruna, grande assistente.
A Isabella Duviviver e a Fábio Simões por terem acreditado nesse sonho.
E aos meus amigos e amigas que me aguentam e ouvem minhas histórias...

Janeiro de 2013

Janeiro de 2013
O tempo passa, o tempo voa.

Em janeiro, fizemos o Chiquinha Gonzaga uma mulher à frente do seu tempo, de direção Christina Streva no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro.

Caminhei também como contadora de histórias na Livraria Travessa com os livros: Henry vai a Paris, Pilar na Grécia e Branca de neve e as sete versões.

E ganhei de presente um lindo ensaio fotográfico da Ellen Barbosa: Brasilian songs for a brasilian woman.


Inicio de ano com muitas parcerias!

19 de mar. de 2013

O amor é a compensação da morte

Curta de Victor Dreyer

Filmado em janeiro de 2013 no Parque Nacional Vale do Catimbau, que fica entre o sertão e o agreste Pernambucano. 


É com muita alegria no peito que viajei por entre Pernambuco pra ganhar de presente a Nina para a minha vida.

cantarolando Noel Rosa



O Projeto Cantarolando Noel Rosa do SESC São Gonçalo contemplou durante o ano de 2012 oito escolas estaduais e CIEPs de São Gonçalo no Rio de Janeiro. Levando para essas escolas durante um período de um mês uma Contação de Histórias com a construção do Livro Costurado, Oficina de Música com apresentação final e um espetáculo.  




Foi um ano intensamente lindo,
uma equipe afiada
e muito vai e vem pra São Gonçalo.



Eu gosto disso,
Eu gosto de ser assim,
Andar, falar, cantar.
Ir até essas crianças, dialogar com elas e trocar com elas o dia-a-dia.




Sou grata ao SESC São Gonçalo em especial a 
Adriana Daltoé e Solange Rondon. 
E a  minha linda equipe:
Vicente Coelho, Odin Muniz, Rebeca Queiroz e Karol Schittini. 
E aos agregados : Diego Sobral e Arthur  Ferreira. 










Bom Retiro Meio-Dia

SESC Bom Retiro (SP)
Em dezembro/2012




Adoro quando vou para outros ares.
Adoro chegar em São Paulo, caminhar por entre as ruas, me perder e rever amigos.
Adoro Dona Mocinha brincando, aperriando e falando com o povo.
Esse projeto foi um desafio e tanto, mas foi imensamente gratificante.
Grata a Caco Pontes que fez toda a produção local.


domingo com ARte

Com histórias da Niki de Saint Phalle e Oficina de Massa de Modelar Caseira.
Na Travessa do Leblon.
Em novembro de 2012.




MASSA DE MODELAR CASEIRA

Use esta receita para fazer massinha colorida de longa durabilidade, se conservada em um recipiente hermeticamente fechado (qualquer recipiente selado que bloqueia a entrada de ar) e/ou na geladeira.

E o melhor é que você saberá exatamente o que o seu filho ingeriu caso ele coloque na boca!

INGREDIENTES
• 1 xícara de sal de cozinha
• 4 xícaras de farinha de trigo
• 2 colheres (de sopa) de óleo
• 1 colher (de sopa) de vinagre
• 1 1/2 xícara de água
• corantes alimentícios de várias cores

ATENÇÃO: certifique que seu filho(a) não é alérgico(a) a nenhum dos ingredientes acima.

MODO DE FAZER
Passo 1
• Separe todos os ingredientes e coloque-os em uma tigela grande, misturando-os com as mãos. Não há ordem a ser seguida.
• Se você vive em um clima mais úmido, ou se a a massa ficou muito úmida ou pegajosa, adicione uma pitada a mais de farinha.
• Ficou muito seco? Adicione um pouquinho de água.

Passo 2
• Pegue uma bola da massinha e faça um buraco com o dedo. Pingue algumas gotas de corante alimentar. Dobre cuidadosamente a massa por várias vezes, até que a cor esteja bem misturada.

Passo 3
• Coloque cada cor em um recipiente hermeticamente fechado.
• Ele pode ser guardado na geladeira, mas isso não é estritamente necessário.
• Se começar a secar ao longo do tempo, adicione um pouco de água. Essa massa dura vários meses.

aTRAVESSA com histórias


Pela Travessa sempre atravesso.
Em 2012, andei com algumas histórias montadas a jato:


João Esperto leva o presente certo, de Candace Fleming e G. Brian Karas
A minha mãe é uma bruxa, de Liz Martinez e Mark Beech
Sapo Ivan e o coração, Henfil
A vida íntima de laura, de Clarice Lispector










Grata a Gilda Rondon que organiza tudo com um monte amor!


18 de mar. de 2013

“Histórias de Chiquinha Gonzaga, uma mulher à frente do seu tempo”

Contra o tempo corremos e levantamos uma história incrível da Chiquinha Gonzaga para a apresentar no 50º Festival Villa-Lobos no Rio de Janeiro que aconteceu entre os dias 09 a 25 de novembro de 2012.


Rebeca Queiroz, atriz
Kika Farias, atriz
Paulo de Melo, ator
Joana Queiroz, clarinete
Antonio Guerra, teclado
Beto Lemos, percussão
Christina Streva, orientação de direção
Nanda Scarambone, figurino e adereços
Gabriel Sant'Anna, texto



http://festivalvillalobos.com.br/programacao/programacao-por-local/#jardim-botanico

Melhor Curta no Festival Mix Brasil

Com a participação do curta "A inevitável histórias de Letícia Diniz" no Festival Mix Brasil ganhamos o Prêmio de Melhor Curta em novembro de 2012.


Salve toda a equipe em especial a Marcelo Pedreira que juntou um bando de povo massa!


24 de fev. de 2013

Mostra SESC Cariri de Culturas



Grata!

Grata a Mostra por me proporcionar a volta a região onde a Dona mocinha nasceu.
Grata aos encontros com pessoas queridas que há anos não encontro.
Grata a Chapada do Araripe, ao céu estrelado e a lua misteriosa.
Grata a Dona Mocinha por fazer parte de minha vida e me dar a liberdade de trocar e de brincar com o povo! 

Grata!













Crato (CE), 07 a 10 de novembro de 2012

Mimosa Ponto de Cultura Caipira


Aldeia Velha (RJ), 26 a 29 de setembro de 2012.


Para o Ponto levei a Dona Mocinha e fiz a Oficina de Kalimba e Tetraplin com o Fábio Simões.



Saldo da temporada:
2 apresentações da Dona Mocinhas nas escolas do municípios de Silva Jardim, 1 Kalimba construída com madeira e lata de atum, 1tetraplin e 1 fogueira com boas conversas! 


Salve, salve meu parceiro irmão Curumim, Surian, Tainá, Julia, Pablo e Michele!
Admiro muito a garra de vocês!
Gratidão pela parceria!


Descalço sobre terra vermelha, de Oriol Ferrer


Entre os dias 14 de agosto a 01 de setembro de 2012.


2 táxis, 2 aviões e 2 ônibus para ir e para voltar com uma média total de quase 60 horas de viagem para o coração do Brasil. Muito chão e muita poeira. Quilômetros e mais quilômetros de terras percorridas até finalmente chegar em São Félix do Araguaia (MT).

Descalços sobre a terra vermelha conta a história de luta do Bispo Pedro Casaldáliga em São Félix do Araguaia, história que juntou um monte de gente linda do Brasil e da Espanha.


Tentei achar aqui em meus caderninhos e folhas soltas algo vivido daquele momento e por entre esses papeizinhos que saio espalhando pela casa eu encontrei:


"Hoje pude compreender mais sobre o meu ofício. Estou grávida, estava grávida até agora. A minha barriga ainda está vibrando como se tivesse de fato parido. Andreia pra mim ganhou mais histórias silenciosas, ganhou mais vida. Tentei ser mais fiel do mundo, mais verdadeira até nas pequenas falas. Era o máximo de onde podia e tinha que fazer. Senti vivendo na rua tal história como teatro-vida-cinema. Me joguei, dancei e fui". 

Dentro da minha memória ficam os encontros diários no almoço, set, jantar e festas. Dos risos daquele povo lindo que andava de bicicleta pra lá e pra cá. Dos banhos de Rio, do passeio de barco, das tribos. Dos abraços que estão ainda grudados em meus braços. Ô povo lindo de Deus!

Grata Vivian Golembek, João Bosco e a Oriel Ferrer que acreditaram no meu trabalho!

Só sei de uma coisa disso tudo: Fui muito felix em São Felix!

















4 de fev. de 2013

as novidades em dia

Depois de alguns meses sem postar, eis que retorno!
Aliás, tem que começar o ano com as postagens em dia, no mínimo!
Para vir histórias novas pra frente!
Então, AVANTE!